Faltam 6 dias para o final do XV RioHarpFestival e a excelente resposta da sua versão virtual anima Sergio da Costa e Silva, seu diretor em organizar um novo modelo para 2021 mesclando o presencial e o virtual.
Se a pandemia levou-o a mudar da versão presencial, antes marcada para o CCBB-Rio e CCBB-SP como nos anos anteriores e do tradicional mês de maio, 14 versões vitoriosas, a versão virtual e um adiamento para agosto era uma incógnita. Mas a Eletrobras apostou e está patrocinando. E o resultado excepcional tudo correndo às mil maravilhas desde a participação de harpistas de 27 países, alguns inusitados e pela primeira vez como Pais de Galles, Bulgaria, Taywan, Escócia, Africa do Sul, Equador, República Tcheca além dos tradicionais da Europa, Americas, Asia e Africa, muitos primeiros harpistas das orquestras nacionais de seus países e que estão enriquecendo esta versão virtual.
E os números demonstram este acerto: cerca de 10.000 acessos por concerto e já nos 3 primeiros dias superando todo o público da versão presencial e hoje registrando mais de 80.000 acessos.
Além do mais, os harpistas estão postando em suas redes e as Embaixadas e Consulados no Brasil levam ao seu publico e na sua mídia a performance de seus conterrâneos. Um sistema perfeito de difundir a cultura brasileira e seu reflexo em um evento que colocou o Brasil no circuito mundial da harpa. Assim, por quarenta dias entre Rio de São Paulo, uma volta ao mundo ao som das harpas com todos os seus tipos e sons possíveis desde a música antiga, musica medieval ao heavy metal passando pelo chorinho, tango, jazz, rock, fado, samba, ritmos latino-americanos, japoneses,africanos entre muitos outros.
Emocionante foi a apresentação do Al Nur Kibir na ultima segunda-feira em solidariedade ao povo do Libano neste seu momento terrível. Lembrava Sergio da Costa e Silva dos concertos de Musica no Mueu realizados nas cidades de lá, sucesso total sendo que em Beirute, o Centro Cultural Brasil-Libano, da nossa Embaixada,foi totalmente arrasado.
Assim o novo modelo certamente será a tônica dos concertos do Música no Museu introduzindo a versão virtual junto com a presencial daqui para frente.
E o resultado tem sido tão grande que até o RioTimes, a versão brasileira do NYTimes, abriu grande espaço para apresentar o XV RioRioHarpFestival. Vejam no link:
E quem quiser acompanhar a programação basta acessar os links abaixo e curtir:
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Cedro Rosa Youtube
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Cedro Rosa Twitter
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Youtube / RioHarpFestival
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Facebook / RioHarpFestival
E assim, o RioHarpFestival e Música no Museu partem para a modernidade e a programação segue abaixo mas que poderá ser acessada, também, na Radio Musica no Museu (www.radiomusicanomuseu.com) , outra grande novidade do projeto que agora transmite on line todas as suas apresentações. E ainda tem outra, apresentar-se em setembro em Lisboa e também em Coimbra participando da comemoração dos 730 anos da Universidade de Coimbra. Se tudo tivesse normal, como em 2019 no XIV RioHarpFestival, estaria, também,em outras cidades de Portugal, Espanha, França, Belgica, Italia além da Guiana Francesa, Caribe e New Orleans. Mas a pandemia reduziu para apenas cidades portuguesas mas segundo Sergio da Costa e Silva, apenas adiou. Esperamos repetir tudo isto em 2021 já no XVI RioHarpFetival com a nova fórmula-desafio que enfrentou nesta sua aposta, principalmente se conseguir conciliar os patrocínios do Banco do Brasil através do CCBB com a Eletrobras seu grande objetivo para dar continuidade aos eventos.
Mas continua otimista ante tão bons resultados.